domingo, 3 de janeiro de 2016

2015

2015 foi um dos anos mais inspiradores dos últimos tempos. O tempo psicológico com certeza foi maior que o cronológico e todos os meses marcaram a vida de todos nós profundamente. 2015 trouxe mudanças e reviravoltas que me impactaram e me inspiraram a fazer a diferença. Glee inspirou a cantar, sonhar e lutar mais pelo que acredito. Mariana inspirou a seriedade das decisões profissionais e suas consequências para as pessoas. A história inspirou a aceitação de todos os lados das escolhas que fazemos e o despertador seis horas da manhã inspirou a lidar com as consequências de tais escolhas. O teatro inspirou os laços de amizade e a nunca desistir de quem realmente amamos.. A corrupção inspirou a honestidade e a educação e a economia inspirou a valorização do dinheiro, do trabalho e do que é necessário para nós. Paris e a morte inspiraram o amor a vida e a viver todos os dias intensamente, porque nunca sabemos quando eles serão tomados de nós. O trabalho inspirou a entrar na corrida maluca que leva até a realização dos nossos sonhos e as mudanças de liderança inspiraram o companheirismo e o respeito com o ser humano. 2015 inspirou a moda, inspirou risadas, mas também inspirou lágrimas. 2015 inspirou palavras que confortam as pessoas e palavras que levam todos para outras terras e dimensões. 2015 inspirou a fazer além das coisas boas e a fazer diferente das ruins. 2015 inspirou mudanças e inspirou os pequenos empurrões que as vezes são necessários para algumas mudanças acontecerem. 2015 inspirou o perdão dos que magoaram e dos que foram magoados e inspirou deixar aqueles que já chegaram a hora a descer do trem da vida. 2015 inspirou a vida. A vida inspirou a viver, viver a alegria e viver a dor, inspirou rir e chorar, falar e calar, brincar e trabalhar. Inspirou a sentir mais do que registrar e a vivenciar mais do que planejar. E por último, mas não menos importante, 2015 me inspirou a inspirar os outros e me inspirar com os 365 dias do ano, com todos os segundos e todos os momentos vividos, sejam eles bons ou ruins.

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